quinta-feira, 5 de setembro de 2013

História de Roraima

História

Região costeira do território que constitui hoje o estado de Santa Catarina foi, desde a época do descobrimento, visitada por navegantes de várias nacionalidades. Afora a discutida versão da presença do francês Binot Paulmier de Gonneville, que ali teria estado durante seis meses, em 1504, não existe dúvida quanto à viagem dos portugueses Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, que por lá passaram, em 1514, e deram o nome de ilha dos Patos à atual ilha de Santa Catarina. No ano seguinte, Juan Díaz de Solís passou em direção ao Prata. Onze náufragos dessa expedição foram bem recebidos pelos índios carijós e a eles se integraram. Esses aborígines viviam de caça e pesca, eram exímios tecelões de redes, esteiras e cestos, e trabalhavam objetos em pedra.
Várias expedições espanholas detiveram-se no litoral catarinense a caminho do rio da Prata: Don Rodrigo de Acuña, em 1525, deixou dezessete tripulantes na ilha, onde se fixaram voluntariamente. Sebastião Caboto, entre 1526 e 1527, ali se abasteceu, seguiu para o Prata e retornou. Após Caboto, nela aportaram Diego García e, em 1535, Gonzalo de Mendoza. Em 1541, Álvar Núñez Cabeza de Vaca partiu da ilha de Santa Catarina para transpor a serra do Mar e atingir por terra o Paraguai. Mantendo sempre o propósito de tomar posse do Brasil meridional, o governo espanhol nomeou Juan Sanabria governador do Paraguai, com a missão de colonizar o rio da Prata e povoar também o porto de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. Com a morte de Juan Sanabria, tomou posse seu filho Diogo. Alguns navios da expedição lograram chegar à ilha de Santa Catarina, onde os espanhóis permaneceram dois anos. Dividiram-se em dois grupos: um deles rumou para Assunção; o outro, chefiado pelo piloto-mor Hernando Trejo de Sanabria, estabeleceu-se em São Francisco, de onde, após as maiores privações e sempre sob a ameaça de ataque pelos silvícolas, seguiu para Assunção.
Os aborígines da região foram catequizados, a partir de 1549, por jesuítas que viajaram em companhia do governador-geral Tomé de Sousa, sob a chefia do padre Manuel da Nóbrega. Os jesuítas empenharam-se com ardor nessa missão, colocando-se como obstáculo às tentativas dos colonizadores portugueses de escravizarem os índios. Não conseguiram, contudo, levar a bom termo sua tarefa e, já em meados do século XVII, desistiram da catequese no sul. O paulista Francisco Dias Velho, que chegou à ilha atualmente chamada de Santa Catarina por volta de 1675, teria dado esse nome ao lugar, onde edificou uma ermida em invocação a Santa Catarina de Alexandria, de quem ao que consta, uma filha dele tinha o nome. Outros atribuem a autoria a Sebastião Caboto, que teria consagrado a ilha, quando por lá passou entre 1526 e 1527, a santa Catarina ou, antes, prestara uma homenagem à sua mulher, Catarina Medrano. O nome do estado é um empréstimo ao da ilha.

Turismo em Roraima

Turismo

Roraima tem um grande potencial turístico, em especial no ecoturismo.
Arqueólogos de todo o mundo têm forte interesse na Pedra Pintada que é o mais importante sítio de tal ciência do estado, nela há inscrições de civilizações milenares que atraem a curiosidade de turistas e arqueólogos.
A parte melhor escalável do Monte Roraima fica na Venezuela. A parte de Roraima (que possui apenas 10% do monte) só pôde ser escalada em 1991 pelo trio de alpinistas brasileiros composto por Julio César de Mello Santos, Felipe Garcia Amoedo, Andre Torres Amoedo. Para realizar proeza de tal magnitude foram necessários 5 dias de escalada.
O explorador botânico inglês Everd Thurm descreveu sua passagem pelo Monte Roraima (em 1884) com as seguintes frases: "[O monte] Roraima é caracterizado por um extraordinário número de plantas, quase todas com desusada beleza, de estranha forma e talvez com ambas peculiaridades. Como a flora, também a fauna, embora igualmente peculiar, parece ser, no entanto, sem contestação, menos abundante. Roraima ergue-se, numa verdadeira terra maravilhosa cheia de coisas raras, belas e estranhas.

Cultura de Roraima


Cultura

O artesanato do Estado apresenta fortes características indígenas. Os Ianomami executam vários tipos de trabalhos como, cestos, leques, tipóias, redes, etc.
Na Capital realiza-se aos domingos a Feira de Artesanato e Comidas Típicas, com peças de cerâmica, cipó, couro, madeira, fibras e pedra-sabão, destacando-se as panelas de cerâmica macuxi.
Sua culinária recebe influência do Maranhão e apresenta as características dos pratos amazônicos, com o peixe como prato principal.
Sua música apresenta forte influência das músicas caribenha, andina, do reggae e da própria MPB.
A cultura Ianomâmi se espalha no Estado. Eles são parte dos povos mais primitivos do Planeta, e se conservam, ainda, em estado silvestre, vivendo com costumes milenares, sendo comparados à Era Neolítica. Não conhecem a escrita, sistema numérico, contam no máximo até 2, usam como calendário as luas crescente e minguante, desconhecem o uso de metais e antes do contato com os brancos, não conheciam panelas, facões e faziam o fogo pelo atrito de gravetos. Andam nus e vivem de pequenas culturas produzidas pela comunidade local (banana, mandioca e cana). Caçam, pescam e plantam para sobreviver. São um povo nômade. Cada índio possui mais de uma mulher, podendo este número ultrapassar 10. São muito risonhos e gostam de festas e de se enfeitar com tintas naturais da floresta e penas coloridas de aves da mata. Quando um membro da aldeia morre o corpo é incinerado e as cinzas são comidas pelos demais em uma espécie de mingau feito à base de banana.
 Atualmente, existe problema de alcoolismo entre os Ianomami, que trocam artesanato e vassouras por bebidas alcoólicas e são freqüentes a prisão e o espancamento deles.

História de Tocantins


História

 
O desbravamento do território deve-se às incursões feitas, em 1625, pelos missionários que sobem o Rio Tocantins e fundam missões religiosas e pelos bandeirantes paulistas, no século XVIII, que buscavam o ouro descoberto em Santana (atual Vila Boa, GO).
Inicia-se, então, uma grande diferença entre as culturas do Norte, de influência nordestina; e do Sul, com influência paulista.
Essa situação se agrava pelas dificuldades de acesso que os habitantes do norte têm para chegar ao sul e vice-versa, fazendo com que o comércio seja direcionado aos Estados do Maranhão e Pará, por parte do norte e para Minas Gerais e São Paulo, por parte do sul. Surgem, então, as rivalidades pela posse das terras, com paulistas e portugueses de um lado e as Capitanias do Maranhão e Grão-Pará do outro, criando a semente separatista.
Em 1821, é proclamado o Governo Autônomo de Tocantins, devido à revolta pela pesada carga de impostos cobrados da Região sem que nela nada se invista. A região é ocupada por fazendas de gado, de exploração da cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava e a plantação de arroz, milho e mandioca. Este Governo dura pouco, pois é esvaziado com a Independência do País, mas serviu para disseminar as idéias separatistas.
Com a República, a região passa a ser o Estado de Goiás.
As idéias separatistas voltam em 1920, também sem sucesso.
A fundação da Cidade de Brasília e a criação do novo Distrito Federal faz a região expandir seu povoamento, seu comércio e sua agricultura, principalmente por causa da rodovia Belém-Brasília.
O aparecimento da mineração de calcário e ouro, o estabelecimento das indústrias madeireiras e de mobiliário (principalmente de mogno) aumentaram a rapidez do desenvolvimento da região.
Em 1972, a proposta de formação do novo Estado é apresentada, ganha força por causa da necessidade de acelerar a ocupação da região do Bico do Papagaio, depois do enfrentamento entre a guerrilha do Araguaia e o Regime Militar; e, em forma de projeto de lei é por duas vezes aprovada pelo Congresso Nacional, porém, é vetada, pelo Presidente João Figueiredo e em 1985, pelo então Presidente da República, José Sarney, que alegou falta de recursos e não ser do interesse da Nação.
Com a promulgação da nova Constituição, em 1988, cria-se o Estado de Tocantins.
A Cidade de Miracema do Tocantins é escolhida como Capital provisória, até que a Cidade de Palmas, a atual Capital, fosse construída.
A decisão agradou ao norte e ao sul do antigo Estado de Goiás.
Em 1989 inicia-se a construção da Cidade de Palmas, planejada para ser a Capital definitiva do Estado.
A Capital é transferida para Palmas em 1990 e em apenas dois anos, sua população salta de 5.000 para cerca de 30.000 habitantes, devido ao fascínio que exerce sobre migrantes de todo o País.

Turismo de Tocantins


Turismo

 
O Tocantins é consagrado como um dos mais belos destinos do Brasil, por abrigar regiões turísticas que encantam visitantes de todo o mundo.
 
São elas: Encantos do Jalapão, com dunas de areias e lagoas de águas cristalinas; a Região Serras Gerais e suas cidades históricas que nos levam a um passeio pelo Brasil colonial; Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo; Lagos e Praias do Cantão, onde o rio Araguaia proporciona um espetáculo a parte; e Região Serras e Lago, que combina belezas naturais e modernidade em um só roteiro.
 
Aqui, o cerrado, o pantanal e a floresta amazônica se encontram num espetáculo raro, que pode ser apreciado em poucos lugares do mundo.
 
Dos tempos do Brasil colonial, o Tocantins guarda cidades históricas, como Porto Nacional, Arraias e Natividade. E no mistério dos antigos casarios, a tradição e a religiosidade de um povo.
 
O Estado se localiza no centro do país, com acesso facilitado por via terrestre, aérea e futuramente, ferroviária.
É a hora de viver e usufruir de tudo que o Tocantins tem para nos oferecer.

Cultura de Tocantins


Cultura

 
Mesmo sendo o Estado mais jovem do país, o Tocantins conta com uma cultura popular extremamente rica, com manifestações seculares, um amplo calendário de eventos e artistas talentosos em todas as áreas.
 
Apresenta construções históricas, como a Catedral de Nossa Senhora das Mercês, construída em 1904, em Porto Nacional; a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Negros, em Natividade; e a Igreja de Nossa Senhora da Consolação, em Tocantinópolis.
Uma das festas mais tradicionais do Estado é a Romaria do Senhor do Bonfim, em Natividade.

Cultura do Amazonas


Cultura

A influência das culturas portuguesa e nordestina foi marcante no folclore amazonense que possui características indígenas.Tendo a natureza e o misticismo como expressões básicas, as manifestações populares acontecem na capital e em várias cidades do interior. Em junho a programação se concentra nos festivais folclóricos de Manaus e Parintins.
Na capital do Estado realiza-se há mais de 30 anos uma grande festa com os "bumbás "Corre-Campo, Brilhante, Gitano, Tira-Teima e Tira Prosa. Há também as quadrilhas, cirandas e danças nordestinas apresentadas em espetáculos no Centro Cultural do Amazonas, um local com toda a infra-estrutura para abrigar milhares de pessoas. Em todo o mês de junho as festividades envolvem desde escolas, bairros e localidades no interior.
Em Parintins, nos últimos três dias do mês, 35 mil pessoas dividem a torcida pelos dois grandes bumbás, o Garantido e o Caprichoso. Este é o mais disputado festival folclórico do Amazonas pela riqueza das apresentações que contam em detalhes as lendas e a mitologia indígena daquela região do Baixo Amazonas.
O Garantido possui as cores vermelho e branco enquanto o Caprichoso é reconhecido pelas cores azul e branco. No período das apresentações as ruas da cidade de Parintins são divididas pelas cores em bandeirinhas. Essa paixão também se reflete nas famílias. É comum, por exemplo, um filho discordar do pai ou do irmão sobre o seu bumbá preferido e andar vestido com as cores do seu bumbá. As mulheres costumam pintar as unhas com as cores do boi escolhido.

História do Amapá

Histórico

 
A palavra "Amapá" é de origem indígena e vem da Nação Nuaruaque, que habitava a região Norte do Brasil, no tempo do seu Descobrimento. Amapá é uma espécie de arvore brasileira da família Apocináceas. Essa árvore dá um leite e um fruto saboroso em formato de maçã, de cor roxa, servindo muitas vezes como parte da farmacopeia do mundo amazônico.
Os antecedentes históricos do Amapá estão vinculados aos dois ciclos de navegação do século XV, representados pelos portugueses e espanhóis. Já no século XVI, verefica-se a presença de franceses, Ingleses, espanhóis, irlandeses e holandeses. Américo Vespúcio, no ano de 1499, sob as ordens de castela e Aragão, os reis católicos da Espanha, percorreu terras amapaense, confirme documenta a carta escrita por esse navegador. Passando a sua expedição pelas ilhas da caviana, dos porcos e do pará, em frente dos municípios de Macapá e mazagão. Em 30 de janeiro de 1500, outro navegador a serviço dos reis católicos Fernando e Isabel, Vicente Pizon, percorre o rio Oiapoque, que por muito pouco tempo ficou conhecido como o nome desse navegador, que mais tarde veio criar a célebre questão de fronteira entre Portugal e posteriormente, entre o Brasil e a França no setentrião brasileiro.
A região onde fica o Amapá já foi disputada por franceses, ingleses e holandeses. Uma comissão de arbitragem que se reuniu em Genebra, garantiu a posse definitiva ao Brasil, em 1900. Inicialmente incorporado ao Pará, o Amapá tinha o nome de Araguari. Elevado à categoria de território em 1943, seu desenvolvimento foi impulsionado pela descoberta de jazidas de manganês. Coberto pela Floresta Amazônica, a atividade turística é pouco explorada pela falta de infra-estrutura.
Em Macapá, a capital, a Fortaleza de São José é o principal ponto de visitação e considerada um dos mais imponentes e sólidos monumentos militares do Brasil colonial. Foi erguida para assegurar a conquista definitiva da Amazônia pelos portugueses. Já a Igreja de São José é a construção mais antiga da cidade, inaugurada em 1761. Passou por várias reformas, mas ainda preserva características originais.
A maior festa religiosa é organizada em homenagem a esse santo. Para marcar a passagem a esse santo. Para marcar a passagem da linha imaginária do Equador pela cidade - uma das únicas no mundo -, também foi construído um monumento, o Marco Zero, com relógio de sol e terraço para observações.
Em 13 de setembro de 1943 foi criado o Território Federal do Amapá. Em 5 de outubro de 1988, com a promulgação da nova Constituição Federal, este território foi elevado à categoria de Estado. Mas o Estado do Amapá só foi instalado de fato às 17h45 do dia 1° de janeiro de 1991, com a posse do primeiro governador eleito: Anníbal Barcellos (PFL).
O Amapá - que tem uma área de 140 mil 276 quilômetros quadrados - está quase inteiramente ao Norte do Equador. Limita-se ao Norte com a Guiana Francesa, ao Sul com o estado do Pará, a Leste com o Oceano Atlântico e a Oeste com o Suriname e com o estado do Pará.
O Amapá respeita a natureza e suas populações tradicionais, como os índios, os pescadores e os castanheiros, entre outros. Foi o primeiro estado brasileiro a ter todas suas áreas indígenas demarcadas. Macapá, a capital do Estado e área de livre comércio, é uma das raras cidades do mundo cortada pela Linha do Equador, o que permite ao macapaense estar ao mesmo tempo nos dois hemisférios (Norte e Sul). O Amapá não tem ligação rodoviária com o resto do país. Só se chega ao Estado de avião ou de navio.
É maior que muitos países da Europa, bem como outros estados brasileiros como: Rio de janeiro, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, espirito Santo e Santa Catarina.

Turismo no Amapá


Turismo 

 
Um dos pontos que mais chamam atenção no turismo de Amapá é um fenômeno natural chamado Pororoca. Pororoca é onde se encontram as águas do mar com as águas do Rio Araguari, fazendo um ensurdecedor barulho e uma elevação da agua de até 6 metros, levando arvores das margens. Em seus rios, cachoeiras e corredeiras há grande variedade de peixe, destacando o Tucunaré peixe simbolo da pesca esportiva.
Amapá ainda conta com suas praias como: Araxá e Fazendinha, proximas da Capital, além do bosque Florestal em Calçoene, a Praia Oceânica  do Goiabal, que se destaca por sua beleza natural e pela riqueza de peixes e revoadas de guarás.
O passeio de barco pelo Rio Amazonas e Igarapés, a mina e a extração de manganês na Serra do navio é um dos lugares que não se pode deixar de destacar o turista ainda conhece o marco da linha do Equador onde se fica com o pé no hemisfério Norte e outro no Hemisfério Sul.
Na Capital o principal ponto de visitação é a Fortaleza de São José, onde se encotram os mais imponentes monumentos militares do Brasil Colonial. 

Cultura do Amapá

Cultura  

 
Inegavelmente que o Estado do Amapá duma maneira geral, absorve um conjunto de tradições, lendas, crenças e costumes tão ao jeito do seu povo, como se pode observar através do seu riquíssimo folclore.
 
Mas é nos sectores da dança e da culinária que estas referências se fazem mais sentir, sem  contudo  beliscar minimamente outras atividades que a meu ver, também tem seu interesse.
 
Digamos que ao longo do ano, várias festas se realizam em Municípios do Estado, com o objectivo de valorizar, preservar e divulgar o folclore  local.
 
Nesse contexto admitimos que a alimentação em toda a região do Amapá, se garante através dos seus pratos típicos indígenas, como por exemplo a maniçoba  preparo feito com folhas de mandioca ), acrescido de carne de porco e de bovino; o vatapé ( prato á base de peixe com muito tempero); caldeirada do tucunaré (peixe com muitos ingredientes), talvez as mais preferidas se levarmos em conta a sua diversidade. 
 
No entanto a Castanha-do-Brasil, presente em tudo que é doce e as bebidas qual delas a mais saborosa e das quais destacamos o açaí ( coquinho onde se extrai vinho); o bacaba, ( palmeira de cujo fruto também se extrai vinho) e o tacacá ( uma sopa típica com sabor selvagem), além de outras iguarias tão saborosas quanto únicas.
 
Se na culinária os mapaenses se desdobram em compor pratos requintadamente tradicionais, já na dança, ao som das caixas ( tambores ) rusticamente confeccionados, os participantes na sua maioria negros e mulatos, dançam em redor dos tocadores, respondendo em coro  "ladrões" ( trechos cantados pelo próprios dançarinos).
 
Retire-se daqui que essa dança típica tão requisitada pelo povo amapaense, Marabaixo ( danças entre etnias diferentes, colonizadores brancos com famílias africanas ),  ritual de origem africana a realizar nas comemorações da Semana Santa, durante 64 dias.
 

História do Pará

História

A região onde hoje se encontra o Estado do Pará foi diversas vezes invadida desde o início do século XVI, por holandeses e ingleses em busca de sementes de urucum, guaraná e pimenta. A ocupação portuguesa consolidou-se em 1616, com a fundação do Forte do Presépio, mais tarde denominado Forte do Castelo, na baía de Guajará, que deu origem à cidade de Belém. Em 1621, o território passa a fazer parte da província do Maranhão e Grão-Pará, integração criada com o objetivo de melhorar as defesas da costa e os contatos com a metrópole, uma vez que as relações com a capital da colônia, Salvador, localizada na costa atlântica, eram dificultadas pelas correntes marítimas. No século XVII, a região conheceu um período de grande prosperidade, com a proliferação de lavouras de café, arroz, cana-de-açúcar, cacau e tabaco, além de fazendas de gado. A integração do Maranhão e Grão-Pará foi desfeita em 1774, época que coincidiu com certa estagnação da economia local. No final do século XIX, no entanto, o crescimento econômico foi retomado, a partir da exploração da borracha, que trouxe grande desenvolvimento para a região norte do País. Ao longo do século XIX ocorreram no Pará alguns movimentos de insurgência contra Portugal, entre os quais se destaca o movimento popular da Cabanagem, ocorrido em 1835 e sufocado em seguida, que chegou a decretar a independência da província e instalar um novo governo em Belém.
Origem do Nome
A origem do nome Pará vem do termo Pa'ra, que significa rio-mar na língua indígena tupi-guarani. Era como os índios denominavam o braço direito do rio Amazonas, engrossado com as águas do rio Tocantins, que o torna tão vasto ao ponto de não se poder ver a outra margem, mais parecendo um mar do que um rio. Ao chegarem à região, os portugueses deram primeiramente o nome à terra de Feliz Luzitânia, que foi depois substituído pelo de Grão-Pará (grande rio), para finalmente, se tornar apenas Pará.

Turismo do Pará

Turismo 

O Estado oferece grandes atrativos turísticos, principalmente de origem natural, fato atestado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), que concluiu que o Pará é dono de 49% das atrações naturais da Amazônia. O estímulo à atividade turística se dá por dois fatores: a execução de obras que embelezam cidades paraenses e a divisão do Estado em seis pólos turísticos, que contemplam diversas vertentes da atividade.
Obras como a Estação das Docas, Ver-o-Rio, Parque da Residência, Mangal das Garças, Feliz Lusitânia e Aeroporto Internacional de Belém ajudaram a impulsionar a atividade turística na capital, sendo atração permanente para pessoas de todas as partes do País e do mundo durante o ano inteiro e não apenas no Círio de Nazaré, que é uma época tradicional para o turismo no Estado.

Cultura do Pará


Cultura

A Culinária paraense possui grande influência indígena. Os elementos encontrados na região, formam a base de seus pratos, o que deixa os gourmets maravilhados pela alquimia utilizada na produção destes pratos exóticos. Os nomes dos pratos são tão exóticos quanto seu sabor, já que são de origem indígena.
Pratos típicos da região são:Açaí,Caranguejo,Caruru Paraense,Casquinho de mussuã,Chibé,Cuscuz, Pato no tucupi,Tacacá,Maniçoba,Peixe moqueado,Pirarucu de sol,Pupunha e Sopa de aviú.
O Pará apresenta mais de uma centena de espécies comestíveis, são as denominadas frutas regionais, e em muitas vezes apresentando um exótico sabor para as suas sobremesas.

Características do Pará

Características do Pará

O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.247.689,515 km², pouco maior que Angola, dividido em 143 municípios, está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.
O estado é o mais populoso da região norte, contando com uma população de 7.321.493 habitantes. Sua capital, Belém, reúne em sua região metropolitana cerca de 2 milhões e 100 mil habitantes, sendo a maior população metropolitana da região Norte. Outras cidades importantes do estado são, Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Castanhal, Itaituba, Marabá, Parauapebas, Santarém e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbo e Acari.
Os rios principais são, rio Amazonas, rio Tapajós, rio Tocantins, rio Jari e rio Pará.

Cidades de Tocantins

Cidades de Tocantins

Abreulandia
Aguiarnopolis
Alianca do Tocantins
Almas
Alvorada
Ananas
Angico
Aparecida do Rio Negro
Aragominas
Araguacema
Araguacu

Cidades de Roraima

Cidades de Roraima

Alto Alegre
Amajari
Boa Vista
Bonfim
Canta
Caracarai
Caroebe
Iracema
Mucajai

Cidades de Rondônia

Cidades de Rondônia

Alta Floresta d'Oeste
Alto Alegre do Parecis
Alto Paraiso
Alvorada d'Oeste
Ariquemes
Buritis
Cabixi
Cacaulandia

Poço do Fervedouro - TOCANTINS

                                    Poço do Fervedouro



Poço de águas cristalinas e borbulhantes, formado por uma nascente subterrânea. Possui profundidade desconhecida, já que nada afunda no lago, devido à pressão e alta densidade da água. Um dos atrativos mais interessantes da região.

Cachoeira da Velha - TO

                                   Cachoeira da Velha



É uma das maiores atrações do Jalapão. Alimentada pelas águas do Rio Novo, a cachoeira é formada por duas quedas em forma de ferradura com cerca de 25 metros de altura. É possível acampar nas praias formadas nas margens acima da queda.

Lagoa Encantada - TOCANTINS

                                       Lagoa Encantada



Lagoa de águas extremamente cristalinas com presença de flora subaquática e peixes de pequeno porte localizada em meio ao cerrado. Acesso feito exclusivamente por via fluvial através da prática de rafting.

Características do Amapá

Caracteristicas

O Amapá é dominado por três grandes domínios geográficos: amazônico, guianense e oceânico. Por causa dessa característica, o Estado exibe ambientes naturais surpreendentes, diversificados e, principalmente, preservados.
Cerrado, costa de mangues, campos de várzea e campos inundáveis, cercados por imensos lagos navegáveis, compõem essa paisagem singular. A floresta, que domina grande parte do território, está também praticamente intacta, apenas 1% foi devastado.
Este conjunto se fecha com uma malha extensa de rios, os mais importantes são o Araguari, o maior rio do interior do Estado e onde acontece o fenômeno da pororoca , e o Oiapoque, que faz fronteira com a Guiana Francesa.
Estes rios, cheios de cachoeiras e corredeiras, têm grande variedade de peixes, onde se destaca em particular o Tucunaré, peixe símbolo da pesca esportiva.
Com esse potencial, o ecoturismo aparece como alternativa econômica natural: atrai investimento e gera riqueza para a população local.
No entanto, embora esta seja uma das metas para o desenvolvimento do Estado, o programa está sendo implantado aos poucos e com muito cuidado. A fragilidade dos ecossistemas exige um planejamento turístico ordenado para que não haja alteração da paisagem capaz de comprometer o equilíbrio natural.

Cachoeira da Formiga - TOCANTINS

                                Cachoeira da Formiga



Famosa pela beleza da queda e formação de piscina natural azul-esverdeada, com águas borbulhantes e cristalinas, fundo de areia branca e a presença de peixinhos.

Características do Amazonas

Características

Situado na região Norte do Brasil, tem como principal característica seu grande tamanho asociado às dificuldades de acesso. Uma área de 1.549.586 km2, que corresponde a 40,7% do espaço da região Norte e a 18,4% do território brasileiro, qualifica esse estado como o maior em extensão territorial. Limita ao norte com o estado de Roraima e as repúblicas da Venezuela e da Colômbia; a oeste, com a Colômbia e o Peru; ao sul com o estado do Acre, um pequeno pedaço da Bolívia e os estados de Rondônia e Mato Grosso; e a leste com o Pará.
O número reduzido de municípios (62 em 1991), quando comparado ao seu tamanho, implica o reconhecimento de que a maioria deles possui grandes extensões territoriais. Quase 40% dos municípios apresentam áreas superiores a 20.000 km2.
Essas grandes extensões contrastam com a baixa densidade demográfica, de 1,36 hab/km2, irregularmente distribuída ao longo dos dez grandes vales fluviais que cortam o Estado (Amazonas/Solimões, Uatumã, Madeira, Negro, Purus, Japurá, Juruá, Jutaí, Içá e Javari).
A exceção mais evidente fica por conta da cidade de Manaus, que experimentou um forte incremento populacional entre 1980 e 1991, partindo de 618.435 habitantes em 1980, para 1.005.634 em 1991, o que representa 67% da população urbana do estado.

Características de Rondônia

Características

O Estado de Rondônia é uma miscigenação de brasileiros de outros Estados, principalmente do Nordeste, que chegaram na região para explorarem a borracha e atualmente, de todos, principalmente do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Essa migração causa problemas com a assistência médica, a educação e o abastecimento de energia, além de agravar os conflitos de terra entre índios, posseiros e garimpeiros. A maior parte da população é urbana (64%) e do sexo masculino (51,3%). 52,2% são pardos, 45,5% brancos, 2,1% negros e 0,2% amarelos ou índios.
A grande maioria de suas Cidades se encontra às margens dos Rios Madeira e Guaporé. Rondônia tem a maior incidência de malária na Amazônia.
Rondônia conta com 19 terras indígenas e mais de 42 etnias, com uma população aproximada de 6.156 indivíduos, nos Municípios de Jaci-Paraná, Guajará-mirim, Ariquemes, Cacoal e Ji-Paraná.

Características de Tocantins

Caracteristicas

A maior atração do Estado é a a Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, formada por uma bifurcação do Rio Araguaia. Reserva ambiental desde 1959, com área total de 2.000.001 ha, seu território pertence integralmente ao Estado do Tocantins. Nela correm numerosos rios e que inclui a Lagoa Grande (uma das maiores do Brasil), tem pesca abundante, que atrai turistas do País e do exterior. Na estação chuvosa (setembro a março), aproximadamente 80% do território da Ilha fica alagado, formando belíssimos pantanais, transponíveis apenas por embarcações. Abriga o Parque Indígena do Araguaia, com 1.437.689 ha de área, administrado pela Fundação Nacional do índio (FUNAI), habitado por índios Carajás e Javaés, e, no norte, o Parque Nacional do Araguaia, com aproximadamente 460.000 ha, administrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), destinado a preservar a flora e a fauna locais. Só pode ser visitado com autorização do Ibama.
Também ao Norte da Ilha encontra-se o Complexo Turístico do Araguaia, com seu desdobramento em Pólos Ecoturísticos, dentre os quais destaca-se o Cantão ou Côco-Javaés, com 89.150,95 ha, situado no Município de Pium.

Características de Roraima

Características
A população é formada por: índios, caboclos, desbravadores portugueses e migrantes de várias regiões do País, com predominância de maranhenses, amazonenses e cearenses, embora conte com as outras regiões também. O Estado apresenta um grande contingente populacional indígena.

Encontro das águas - SANTARÉM - PA

                                   Encontro das águas




Assim como o Encontro dos Rios Negro e Solimões, outro Encontro de Rios que chama atenção é o dos rios Tapajós e Amazonas. As águas destes rios se encontram, no entanto não se misturam, deixando uma marca bem definida de cada um. Isso acontece devido a diferente velocidade e densidade das águas.



Amazonas

Amazonas 

O Amazonas é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a mais extensa delas, ocupando uma área de 1.570.745,680 km², pouco maior que a Mongólia e pouco menor que a área da Região Nordeste brasileira, com seus nove estados.
O estado está situado na região Norte do país e tem como limites a Venezuela e Roraima a norte, o Pará a leste, o Mato Grosso a sudeste, Rondônia a sul, o Acre a sudoeste), o Peru a oeste e a Colômbia a noroeste.

Rafting no Rio Novo - Ponte alta do Tocantins

                                    Rafting no Rio Novo



O Rio Novo nasce nas veredas da Serra Geral e corre para a bacia do Tocantins, com muita água e trechos de corredeiras e pedras. O circuito de rafting sai da ponte na estrada que liga os municípios Ponte Alta e Mateiros, até chegar em trecho acima da Cachoeira da Velha, onde se torna intransponível. A estas corredeiras aliam se paisagens selvagens e belas da região. As expedições de rafting atingem nível de dificuldade 4, e costumam durar 5 dias, com pernoites em acampamentos nas praias formadas pelo rio.

Amapá

Amapá 
O Estado do Amapá está localizado no extremo Norte do Brasil, quase que inteiramente no hemisfério Norte. Por suas características geo-físicas, sociais, políticas e econômicas, faz parte da vasta região Amazônica ou região Norte do Brasil, tem como limites a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste, o Pará a sul e oeste e o Suriname a noroeste. Ocupa uma área de 142.814,585 km².
A configuração do mapa do estado é de um losango imperfeito, tendo suas vértices dirigidos para os pontos cardeais. A linha do Equador passa ao sul do estado, na cidade de Macapá.

Acre

Acre 
Localizado na imensidão verde da Floresta Amazônica, oEstado do Acre faz parte do extremo território brasileiro, demarcando fronteiras com os países Peru e Bolívia.
Seu nome vem do "Aquiri" que na língua dos índios nativos significa "Rio dos Jacarés", e que mais tarde acabou se transformando em Acre pelos exploradores.
A história do Acre está ligada à exploração do Látex, que a partir de 1877 levou inúmeros seringueiros, em sua maioria nordestina, a extrair o valioso produto da floresta.

Teatro Amazonas (1896) - MANAUS

                                      Teatro Amazonas 




Principal patrimônio cultural do estado, o Teatro Amazonas foi inaugurado em 1896 no auge da época da borracha. Apesar da predominância de elementos neoclássicos, adotou-se neste edifício vários outros estilos que o caracterizam como uma obra eclética, com materiais e artistas trazidos da Europa, como Domenico de Angelis, Giovani Capranesi e Crispim do Amaral. Tombado como patrimônio histórico em 1965, hoje com mais de 100 anos, tem capacidade para 681 pessoas na platéia e nos três andares de camarote. Após restauração realizada em 1990.

Alfândega MANAUS - AM

                                           Alfândega





O prédio foi inaugurado em 1906. Foi inteiramente pré-fabricado na Inglaterra, de onde foram importados os blocos adequados ao clima do Amazonas, o que faz com que sua cor permaneça inalterada até hoje. Funciona atualmente como inspetoria da receita Federal do Porto de Manaus. Horário: Seg/Sex - 8h às 12h e de 14h às 16h

Biblioteca Pública do Estado AM - MANAUS

                         Biblioteca Pública




O prédio da Biblioteca foi construído no governo de Constantino Nery, entre 1904 e 1907. A edificação era conhecida como Palácio Legislativo. Em 1945, a ala direita foi totalmente destruída por um incêndio, que queimou todo o acervo bibliográfico. O local só foi recuperado dois anos depois. No andar superior, próximo à escada, encontra-se a obra de autoria de Aurélio de Figueiredo intitulada Redenção do Amazonas e, no hall, estão as paisagens amazônicas pintadas por Branco e Silva.

Palácio da Justiça (1900) AM - MANAUS

                                    Palácio da Justiça 




Localizado na mais tradicional artéria de Manaus o Palácio da Justiça foi inaugurado em 1900. O prédio foi erguido sobre uma área elevada, e protegido por um espesso muro com balaustradas. Este prédio fez parte do plano de monumentalização da cidade. Projetado para ser a sede do Palácio da Justiça, esse monumento cumpre até hoje essa função. As visitas ao palácio são permitidas de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 15:00.

Tocantins

Tocantins
O Tocantins é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo seu mais novo estado. Está localizado a sudeste da Região Norte e tem como limites o Maranhão a nordeste, o Piauí a leste, a Bahia a sudeste, Goiás a sul, Mato Grosso a sudoeste e o Pará a noroeste. Ocupa uma área de 277.620 km², pouco menor que o Equador, e ligeiramente maior que Burkina Faso e Nova Zelândia. Sua capital é a cidade planejada de Palmas.

Jalapão - Tocantins


                            Jalapão - Tocantins


Distante 260 km de Palmas, capital do estado, o Jalapão oferece condições excepcionais para a observação da natureza e para o turismo de aventura. 
São praias de areias claras e águas límpidas no rio do Sono, rio Novo e vários ribeirões que brotam das nascentes entre as matas e campos.
Em um breve passeio é possível apreciar no Jalapão, praias, cachoeiras, conjunto de montanhas, lagos,dunas, fervedouros paisagens que só vendo para crer.

Roraima

Roraima 

Roraima é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Norte do país, sendo seu estado mais setentrional, além de ser o estado menos populoso do Brasil, tem como limites a Venezuela (N e NO), Guiana (L), Pará (SE) e Amazonas (S e O). Ocupa uma área aproximada de 224,3 mil km², pouco menor que a Romênia. Em Boa Vista, única capital brasileira totalmente no hemisfério Norte, encontra-se a sede do governo estadual, atualmente presidido por José de Anchieta Júnior.

Rondônia

Rondônia 

Rondônia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte e tem como limites os estados do Mato Grosso (a leste), Amazonas (ao norte), Acre (a oeste) e a República da Bolívia (a oeste e sul). O Estado possuí 52 municípios e ocupa uma área de 237.576,167 quilômetros quadrados, praticamente igual à da Romênia. Sua capital é a cidade de Porto Velho e seu atual governador é Ivo Cassol.

Praia Grande (da Salvaterra) Ilha de Marajó - PA

       Praia Grande (da Salvaterra) Ilha de Marajó



A cidade é cheia de belas praias de água doce, apesar de parecerem ser praias de mar. Salvaterra, possui maior infra - estrutura turística, como pousadas, restaurantes e bares.
 A Praia grande é o local mais popular, com barracas rústicas.A praça matriz é o ponto de encontro dos caboclos, que se reúnem para dançar música brega. Barracas típicas servem comidas e bebidas típicas.

  • Passeios pelos Rios e Igarapés. 
  • Cavalgada ecológica por igarapés e áreas costeiras 
  • Passeio de charrete com Búfalo 
  • Trilha radical pelo mangue